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sexta-feira, 29 de março de 2019

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Chás afrodisíacos
Posted: 28 Mar 2019 05:42 PM PDT
cha de limao e gengibre
É sabido que alguns alimentos são afrodisíacos. E como tal não será de estranhar que existam também chás afrodisíacos.

O termo “afrodisíaco” não é novo. Aliás, a referência à palavra “afrodisíaco” já é documentada há pelo menos 4 mil anos e há quem diga que tenha surgido na Grécia Antiga, numa alusão à Deusa Afrodite, Deusa grega do Amor, da Beleza e da Fecundidade, altura em que eram ingeridas as ditas “poções do amor”, que teriam como intuito aumentar o vigor e o prazer sexual.

E não, não era apenas “conversa fiada”.
Entre estas “poções” podem incluir-se os chás afrodisíacos, que tal como os alimentos e as comidas afrodisíacas, os chás afrodisíacos têm a capacidade de despertar os sentidos e potenciar o desejo sexual.

Ervas que melhoram o desempenha sexual
Isto porque as plantas que são usadas na preparação de chás e infusões ajudam a melhorar o fluxo sanguíneo, que estimulam a líbido.
Se ainda não conhece, nós damos-lhe alguns exemplos para que possa beneficiar dos efeitos destes chás e apimentar (ainda mais) a sua relação.


1. PAU DE CABINDA

Este é talvez o mais conhecido ou mais falado dos chás afrodisíacos. Esta infusão é considerada um dos afrodisíacos 100% naturais mais eficazes.
A raiz, proveniente da árvore que lhe dá o nome, já foi descoberta há mais de cem anos, pelos nativos de angola, algures nas florestas de Cabinda.

2. CHÁ DE CATUABA

A catuaba é uma erva de origem brasileira, que tem um aroma intenso e propriedades estimulantes, capazes de estimular o desejo sexual.

3. CHÁ DE CASCA DE MARAPUAMA

A Marapuama é outro dos chás conhecido pelas suas propriedades afrodisíacas. Trata-se de uma planta medicinal, oriunda da Amazónia, no Brasil.
Esta planta, cujo nome significa “madeira potente”, é rica em ácidos araquídicos, lignocérico, beénico, campesterol, óleos essenciais, alcaloides, éster e fito-esteróis, que promete fazer milagres pela líbido.

4. GENGIBRE

O gengibre é outro dos afrodisíacos bem conhecidos.
Pelas suas propriedades, o gengibre ajuda a estimular a circulação e, consequentemente, aumenta a sensibilidade nas zonas erógenas.

5. FIGOS

Saborosos, nutritivos e – isso mesmo – afrodisíacos. Os figos são frequentemente associados à fertilidade e, pelos vistos, o chá de figos tem propriedades afrodisíacas.

6. CHÁ DE DAMIANA

O chá de damiana tem vários benefícios para a saúde, mas não só.  Também atua como afrodisíaco.
No caso das senhoras estimula a lubrificação natural, por exemplo.
https://www.facebook.com/verdefo
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quarta-feira, 6 de março de 2019

Atualizações!

Chás emagrecedores: conheça os benefícios e os cuidados com o consumo de ervas
Posted: 05 Mar 2019 07:00 AM PST


Publicado em O Globo
A maioria das pessoas que procura dietas para emagrecer em algum momento já se deparou com receitas de infusões milagrosas que secam a barriga ou auxiliam na desintoxicação do organismo. Mas qual é a real eficácia dessas bebidas no auxílio da perda de peso? Primeiramente, é bom esclarecer que nenhum chá gera perda de peso sozinho. Parece uma observação óbvia, mas muitos produtos são vendidos com a promessa de reduzir a gordura presente no organismo. Na verdade, os chás ditos emagrecedores cumprem o papel de auxiliar pessoas que estão em um processo de reeducação alimentar.
As ervas usadas com esta finalidade costumam ter na composição ativos estimulantes, como a cafeína, ou apresentam efeito diurético. Chás ricos em cafeína, como o verde e o preto, ajudam a acelerar o metabolismo e podem funcionar também como termogênicos. Por isso, eles são bons aliados no processo da perda de peso de quem pratica atividade física. Já as infusões de efeito diurético, como hibisco e cavalinha, ajudam a combater a retenção de líquidos, diminuindo os inchaços. Segundo a nutricionista especializada em Ortomolecular e Fitoterapia, Luna Azevedo, a sensação de emagrecimento acontece por consequência desses efeitos.
– A pessoa tem a sensação temporária de que está emagrecendo, mas muitas vezes é um processo de diminuição da retenção de líquidos. Por exemplo, se o paciente tem uma alimentação muito ruim e consome muitos alimentos industrializados e refrigerantes, é provável que tenha retenção de líquidos porque esses produtos contêm muito sódio. Então, ao tomar esses chás, há a sensação de emagrecimento.
Se é natural, está liberado?
Não é bem assim. Alguns chás, quando consumidos em excesso ou de forma combinada, podem levar à intoxicação do organismo. De acordo com a endocrinologista Priscilla Gil, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabolismo, ainda não existem estudos suficientes que assegurem o benefício dessas bebidas no processo de perda de peso. A especialista diz que as infusões comercializadas ainda não têm disponível a dosagem de seus componentes, o que dificulta a prescrição para os tratamentos de emagrecimento.
– Sabe-se, por exemplo, que a quantidade ideal de cafeína diária para um paciente é de 3 a 5mg por quilo. Mas qual é a quantidade presente no chá comercializado? Essa falta de precisão na dose dificulta a recomendação desse tipo de tratamento.
É bom ressaltar também que alguns chás podem ter contra-indicações. Por exemplo, o hibisco não é recomendado para mulheres que querem engravidar, por ter princípios considerados abortivos. Pessoas com hipersensibilidade à cafeína ou com histórico de hipertensão e problemas renais devem consultar um especialista para se informarem sobre efeitos colaterais e a quantidade recomendada.
Quanto mais, melhor?
As famosas fórmulas que misturam até 30 ervas em sua composição podem ser extremamente perigosas. É um mito a ideia de que misturar ervas vai gerar um resultado mais efetivo ou potencializado. Algumas combinações podem ser tóxicas e, segundo Luna Azevedo, o ideal é tomar chás isolados ou com no máximo três ervas juntas, tentando combinar as funções que possam ativar os princípios e deixá-los mais fracos ou mais fortes.
Outro fator que deve ser levado em consideração é a quantidade ingerida por dia. Cada erva tem uma dosagem diferente de componentes, mas dentre os chás mais consumidos para emagrecer, a maioria delas têm as mesmas funções para o organismo, o que pode acarretar numa sobrecarga do fígado ou até mesmo gerar falência renal. Existem, por exemplo, ervas com componentes que, se ingeridos em grande quantidade, podem levar à intoxicação do organismo, alerta Priscilla Gil.
– O uso excessivo de chá ditos emagrecedores pode acarretar em uma compulsão alimentar tão grave quanto a bulimia. Já me deparei com casos de uso abusivo de das infusões que levaram a lesões graves no rim. Primeiro, o paciente entrou em insuficiência renal aguda, que virou crônica, e agora precisa fazer diálise – comenta a endocrinologista.
Qual a melhor forma de consumo dos chás? 
Em algumas farmácias e lojas de produtos naturais, além das ervas e dos sachês, também é possível encontrar o produto em cápsulas. Mas neste caso, a melhor forma de consumir chá é com o preparo tradicional, através da infusão das ervas. Na forma de preparo ideal, a erva não deve ferver junto com a água, mas deve ser adicionada à água fervente quando o fogo já estiver desligado. A nutricionista Luna Azevedo dá a dica:
– Este método potencializa os efeitos dos fitoquímicos. Em chás como o hibisco, o ideal é preparar 4 a 6 g de flor seca (o equivalente a uma colher de chá) em um copo de água fervida (300ml). Chás mais amargos, como o chá verde, não devem ficar mais 3 minutos devido ao gosto forte das ervas.
Posso adoçar?
Segundo a Luna Azevedo, o ideal é que os chás sejam consumidos sem açúcar. Além de interferir diretamente no princípio ativo da erva, o açúcar ativa a insulina, o que atrapalha o processo de emagrecimento. Para quem consome em jejum, o chá é utilizado justamente por não conter calorias. Ao adicionar açúcar ou adoçante, ele perde essa função, porque o corpo reconhece o paladar doce e estimula a produção de insulina, efeito indesejado para quem quer perder peso.
– O chá é bom para ajustar as papilas gustativas do paciente, principalmente quando é ingerido em jejum, o que é importante para o processo de emagrecimento. Ao criar o hábito de ingerir bebidas mais amargas, a vontade de comer doces tende a diminuir. Isso equilibra as papilas gustativas – explica.
Chá é melhor que café? 
A nutricionista confirma: o café preto não faz mal. Alguns chás ricos em cafeínas costumam ser consumidos em grande quantidade por pessoas que querem abandonar o café. O que acontece, por exemplo, em relação ao chá verde, é que a erva não tem só a cafeína, mas também outros componentes, como antioxidantes e antiinflamatórios. Dessa forma, para quem está tentando emagrecer, o chá verde é mais efetivo do que o café.
  

Postado por MARIO ALBERTO BENEDETTO LYNCH às 16:36 Nenhum comentário:
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segunda-feira, 4 de março de 2019

Pesquisa revela substâncias bioativas em frutas e plantas amazônicas para medicamentos e cosméticos




























































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AMAZONAS

Pesquisa revela substâncias bioativas em frutas e plantas amazônicas para medicamentos e cosméticos

Pesquisa analisou 400 extratos e quatro deles apresentaram potencial antioxidante e na redução da obesidade.

Por G1 AM
03/03/2019 19h16  Atualizado há 21 horas

Pesquisa foi realizada na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa no Amazonas (Fapeam) — Foto: Érico Xavier/FapeamPesquisa foi realizada na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa no Amazonas (Fapeam) — Foto: Érico Xavier/Fapeam
Pesquisa foi realizada na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa no Amazonas (Fapeam) — Foto: Érico Xavier/Fapeam
Extratos de frutas e plantas amazônicas apresentaram substâncias bioativas que podem ser aplicadas na indústria cosmética e farmacêutica. Os resultados são de uma pesquisa científica que teve como objetivo descobrir novos bioativos com aplicação no mercado. A pesquisa analisou 400 extratos. Desse total, pelo menos quatro apresentaram bioativos promissores.
Extratos do jucá (Libidibia ferrea), maracujá do mato (Passiflora nitida), piquiá (Caryocar vilosum) e breu-branco (Protium sp.) apresentaram potencial antioxidante e na redução da obesidade.
Coordenado pelo doutor em Farmácia, Emerson Lima, o estudo foi realizado no Laboratório de Atividade Biológica da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), no âmbito do Programa de Apoio à Núcleos Emergentes de Pesquisa (Pronem).
Segundo Lima, os extratos das folhas do maracujá do mato, do fruto do jucá e do piquiá apresentaram atividades antioxidantes, ou seja, com substâncias capazes de combater os radicais livres, que são moléculas liberadas pelo corpo que podem causar o envelhecimento e a morte celular. O piquiá foi o fruto que apresentou melhor potencial antioxidante.
“A substância mais conhecida com esse potencial antioxidante é o ácido ascórbico, conhecida como vitamina C, presente em várias frutas. A aplicação dela se destaca como aditivos de alimentos, em cosméticos para tratamento da pele e em produtos de combate a esses radicais livres. Nosso projeto visou substituir a vitamina C por bioativos naturais em uma formulação cosmética antienvelhecimento”, afirmou o pesquisador.
Redução da obesidade
O grupo de pesquisa também descobriu que uma substância isolada do breu – árvore da região amazônica – foi capaz de reduzir a obesidade. O resultado gerou uma patente apresentada a uma indústria farmacêutica multinacional que se interessou pelo estudo.
Já os resultados com os extratos das três frutas despertaram o interesse da indústria de cosméticos. A pesquisa realizada com maracujá do mato, por exemplo, fez com que uma empresa regional procurasse a universidade e firmasse contrato de transferência de tecnologia, para a produção de um produto que deve ser lançado em breve no mercado.
“A ideia é criar um creme antienvelhecimento capaz de clarear e remover manchas na pele. Atualmente, o processo se encontra na fase de registro do produto junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Após esse processo, será possível colocar no mercado para a fabricação de um produto”, afirmou Lima.
Recursos Humanos
O projeto também possibilitou a formação de recursos humanos. Foram seis alunos de doutorado, oito de mestrado, e 13 graduandos que receberam orientação e participaram do estudo científico. Além disso, foram publicados 20 artigos científicos ligados diretamente à pesquisa.
“Acreditamos que foi um projeto exitoso com publicação de artigos científicos, formação de mestres e doutores e com produtos que podem gerar renda para o Estado”, enfatizou Lima.
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